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Archive for the ‘Resenha’ Category

Como é sabido, esse blog encerrou suas atividades há quase um ano, sem aviso prévio. Primeiramente, peço desculpas por isso e digo que voltarei a postar aqui de vez em nunca. “Segundamente” quero divulgar o blog no qual estou trabalhando no momento: “O Cinema Fabrica Lembranças”. Ele trata unicamente de cinema, a grande paixão da minha vida. Foi criado para termos um local de discussões e análises semióticas de grandes filmes da história da Sétima Arte. Funciona mais ou menos assim: eu posto uma crítica sobre uma película e todos nós (eu, você e os outros), juntos, a debatemos nos comentários.

O cinema deve ser discutido sempre pelo que ele é: uma arte. Sem nunca, claro, ser totalmente racionalizado. Se trata de um meio de expressão que está à procura de seu caminho, de sua linguagem, de sua identidade. É necessário que entendamos o que já foi feito para que possamos fazer diferente e, espero, melhor!

Não existe nada que toque tão profundamente, exprima sonhos, desejos e fantasias, encante e emocione quanto o cinema.

Link para o blog:

http://cineclubecriticasdefilmes.blogspot.com/

“Filme como sonho, filme como música. Nenhuma outra forma de expressão artística é capaz, como o cinema, de vir ao encontro dos nossos sentimentos, penetrar nos recantos mais obscuros da nossa alma.”

“Segredos para os quais não existem palavras e que só a cinematografia pode patentear”

Ingmar Bergman

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“Estudei na melhor escola de canto que alguém pode estudar: a noite, fugindo do juizado de menores…”, foi o que disse Milton Nascimento antes de cantar a música “Nos Bailes da Vida”, na Praça da Estação, no último sábado. Alguns dos administradores deste blog compareceram à apresentação do cantor “mineiro” (na verdade, ele é carioca) e contam agora como foi.

A apresentação começou com 30 minutos de atraso, mas acabou na hora prevista (infelizmente). Bituca subiu ao palco para tocar e cantar alguns de seus maiores sucessos, como: “Travessia”, “Canção da América”, “Fazenda”, “Para Lennon e McCartney”, “Paula e Bebeto”, “Coração de Estudante”, “Bola de Meia, Bola de Gude”, “Encontros e Despedidas”, entre outros. O evento não estava tão cheio quanto pensávamos, talvez por falha na divulgação ou propositalmente, para que não houvesse superlotação.

Milton Nascimento deixou o palco sem cantar “Maria, Maria”, mas diante dos brados da multidão pedindo mais uma música, ele voltou, revelando que apenas fazia fita, e falou: “Tem uma música que, se eu não cantar, vocês me matam.” E assim começou uma espetacular apresentação da famosa canção “Maria, Maria”.

Abraços,

 Felipe, Renato, Pedro e Thiago (Plics).

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